quarta-feira, 24 de junho de 2009

Da alma e outros demónios.

E, no dia escurecido, eu li-te a alma de poeta. As palavras cansadas, adormecidas na saciedade do cair da noite. As letras, angustiadas e reprimidas, encadeadas no corpo mudo. Só na noite ofuscante te velo os sonhos. Mas só quando me sinto acordada em mim...

1 comentário:

o mesmo de sempre. disse...

tu podes tirar as fotos,mas só levas com o pau de marmeleiro se mereceres..ou entao se te portares mesmo muito bem. (momento pérfido com lascívia de um final de semana)
ehheheh