domingo, 27 de dezembro de 2009

A propósito do medo.





O medo é cobarde. Chega quando todos saem, aninha-se no peito e bebe-nos o sangue qual sanguessuga.



O medo tem medo das gentes. E, por isso, espera horas tardias de solidão para nos entrar pelas janelas abertas da alma. O medo tem medo do medo. E foge, o cobarde, quando outros chegam.

5 comentários:

opinião própria disse...

O medo na maior parte das vezes não se justifica e está apenas nas nossa cabeças. O importante é saber usá-lo para vencer os obstáculos...

Anónimo disse...

O que é o medo?
Algum sentimento grave ou, tão só, a definição de algo que não sabemos explicar?

Gonçalo disse...

O medo tem medo do amor. Portanto, ataca-lhe com força!

:)

Um beijinho grande para ti e continuação de boas festas :)

Salvador d'Almeida disse...

sem medo não ha coragem nos mais dificeis actos e estes não são tão dificeis e por isso não teriam valor

Unknown disse...

Na sua covardia, o medo ataca quando menos nos podemos defender! So resta virar as costas e viver!****